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Selo de 35 anos da APEP em um papel antigo de máquina de escrever.

Histórias de sucesso ao longo de 35 anos

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Equipe APEP
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Dizem que uma história sempre tem, no mínimo, dois lados. Não é o nosso caso. Resultado do equilíbrio nas reflexões e das relações, do estabelecimento do diálogo e, especialmente, da somatória de experiências, a nossa história tem um só lado porque pautada pelo empenho e pela determinação dos seus muitos protagonistas em torno de uma causa comum.

Mais, coincidentemente, 35 anos são o fio condutor de uma história de lutas de diversos profissionais ligados ao setor brasileiro da previdência complementar fechada para que os fundos de pensão privados e públicos tivessem tratamentos diferenciados.  Com esse propósito, nasceu a APEP, em 1989.

Nesse mesmo ano, um dos expoentes do nosso segmento na atualidade iniciava a sua admirável trajetória em uma das mais conceituadas entidades de previdência privada do Brasil. Ele é um dos protagonistas dessa história de sucesso da APEP, e, ao ser ouvido para participar desta matéria, disse, enfaticamente e orgulhosamente: “E eu estava lá!”, afirmou Reginaldo José Camilo, hoje diretor-presidente da Fundação Itaú Unibanco e membro do Conselho Consultivo da APEP, referindo-se à assembleia que constituiu a nossa Associação, em 22 de novembro de 1989, em São Paulo.

“Na época, não havia distinção entre entidades públicas e privadas. Eu, que praticamente iniciava no setor, tive a honra de integrar um grupo de experientes gestores de fundações do setor privado que regularmente se reunia para discutir e compartilhar questões comuns”, contou Reginaldo. E continuou, “a gente tinha certeza de que para fortalecer e fomentar os fundos de pensão privados, era preciso ter regras diferentes das determinadas para as entidades públicas”.

Até 1991, quando teve seu endereço próprio, também em São Paulo, a sede da APEP funcionou no escritório da FPPS - Fundação Promon de Previdência Social, entidade que liderou sua criação.  Seu primeiro presidente, Mario Dias Lopes, então presidente da FPPS, participou do Conselho de Previdência Complementar (CPC), iniciando uma tradição depois mantida por outros dirigentes da APEP nos órgãos colegiados que sucederam o CPC.

“Na primeira década de sua existência, a APEP era mais low profile, embora permanecesse sempre fiel ao seu propósito de dar voz aos patrocinadores privados, sua atuação privilegiava quase que tão somente o aspecto técnico no relacionamento com os órgãos governamentais”, comenta Reginaldo. E continua, “diferentemente da Abrapp, que por manter um número bem mais expressivo de empresas, muitas das quais públicas e de economia mista, tinha mais representatividade setorial junto à sociedade civil e ao governo”.

O advento das Leis Complementares 108 e 109, em 2001, com foco em separado, respectivamente, nas entidades públicas e entidades privadas, representaram um marco na trajetória e na definição mais clara para as ações empreendidas pela APEP. “Tivemos um novo alento, ainda mais entusiasmo de lutar pelos nossos ideais, ao ver coroados de êxito anos de um intenso trabalho de defesa dos interesses das patrocinadoras e dos fundos de pensão privados junto aos órgãos reguladores”, celebra ainda Reginaldo, como houvesse acabado de receber tal notícia.  

Em 2022, indicado pela diretoria da APEP, Reginaldo ocupava uma cadeira de suplente do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), o mais importante órgão do setor de atuação junto ao governo. E desde agosto ano foi reconduzido, na condição de titular, à função de membro do CNPC, tendo como suplente Antônio Fernando Gazzoni, outro expoente do nosso segmento, e como Reginaldo, também um membro do Conselho Consultivo da APEP.

Em relação a essa conquista, na oportunidade assim Reginaldo se expressou: "É uma honra poder representar os patrocinadores e instituidores no CNPC. Acredito que nossa experiência e comprometimento com a solidez do sistema de previdência complementar serão fundamentais para contribuir com as discussões e decisões estratégicas que impactam todo o setor".  E destacou a importância do papel da APEP na defesa de um sistema previdenciário sólido e sustentável.

Se fosse convidado a dizer uma frase sobre o nosso negócio, certamente Reginaldo diria:” É preciso despertar para o valor da previdência complementar!”

Ao longo de 35 anos, a APEP consolidou-se como um marco no fortalecimento da previdência complementar privada, fruto do trabalho de líderes e especialistas comprometidos com o avanço do setor.

Esses anos de história foram escritos por homens e mulheres de destacada competência técnica, cuja visão estratégica e determinação resultaram em conquistas memoráveis para patrocinadores e participantes.

A história da APEP é uma demonstração clara de que a união de esforços em torno de uma causa comum gera impacto duradouro, promovendo um sistema previdenciário justo e eficiente para todos os envolvidos.

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